sábado, 5 de junho de 2010

Aprofundando (HIPERTERMIA MALIGNA)

ATRAVÉS DE UM ESTUDO FEITO NA AULA DE PATOLOGIA FOI QUE TIVE CONHECIMENTO DESSA DOENÇA, LOGO APÓS FIQUEI SABENDO NA AULA DE FARMACOLOGIA COMO TRATAVA A DOENÇA......

Hipertermia maligna é uma doença muscular hereditária, latente, potencialmente grave, de herança autossômica dominante, caracterizada por resposta hipermetabólica após exposição a anestésico inalatório, tais como, halotano, enflurano, isoflurano,ou exposição a um determinado relaxante muscular de nome succinilcolina.
A incidência da hipertermia maligna é de cerca 1:4500 a 1:60000 (por procedimento de anestesia geral). Esta condição ocorre em todo o mundo e afecta todos os grupos raciais. A maioria dos casos ocorre em crianças (um caso para cada 10.000 anestesias), já em adultos um caso para 40.000 anestesias.
Uma crise de hipertermia maligna está relacionada a uma liberação maciça de cálcio do músculo esquelético, causando uma contratura muscular exacerbada, o que provoca aumento de temperatura e todo um quadro de hipermetabolismo.
Deve-se suspeitar de hipertermia maligna quando a pessoa em anestesia está em ventilação mecânica adequada e mesmo assim ele apresenta aumento de gás carbônico e apresenta taquicardia.
O tratamento primordial e mais eficaz é a interrupção imediata do uso de anestésico e administração de dantrolene sódico intravenoso (que diminui o risco de morte de 70% para 10%).
Como terapia adjuvante recomenda-se o resfriamento rápido do paciente, inalação de oxigênio a 100% e o controle da acidose, além do controle das arritmias e da proteção renal.

FONTE: SITE DA WIKIPÉDIA

POSTADO POR EMERSON RODRIGUES MACEDO

Anestesia Geral x (Hipertermia maligna)


Uma vez iniciada a operação, médico e anestesia trocam olhares e preocupação: a temperatua do paciente aumenta rapidamente, seus músculos enrijecem e o monitor cardíaco aponta instabilidade nos batimentos. Esses sinais demonstram que a pessoa é portadora de hipertermia maligna, doença fatal se não for tratado de imediato, ela é causada por alterações genéticas que alteram o processo de contração muscular e é desencadeada por alguns anestésicos, ou exercícios físicos intensos, agudos e extenuantes, há relatos também em pessoas que dirigem o carro por várias horas com o vidro fechado.

FONTE: REVISTA CIENCIA HOJE, VOLUME 44, JUNHO DE 2009

POSTADO POR: EMERSON RODRIGUES MACEDO